Algumas declarações de Ellen G White sobre alimentação - para considerações posteriores

 

Material compartilhado pelo irmão Acácio. Gratos, desde já.

Declarações, 1870

Mas desde que o Senhor me apresentou, em Junho de 1863 a questão do comer carne em relação com a saúde, deixei o uso desse alimento. Durante algum tempo, foi bastante difícil gostar de pão, que antes pouco me apetecia. Perseverando, todavia, cheguei a consegui-lo. Tenho vivido cerca de um ano sem carne. Por quase seis meses a maior parte do pão em nossa mesa tem sido sem fermento, feito de farinha integral e água, com bem pouco sal. Usamos frutas e verduras com liberalidade. Tenho vivido por oito meses com duas refeições. CRA 482.3

Tenho-me aplicado a escrever a maior parte do tempo por mais de um ano. Por oito meses tenho-me limitado estritamente a escrever. Meu cérebro tem sido sobrecarregado constantemente, e não tenho feito senão um pouco de exercício. No entanto, minha saúde nunca foi melhor que nos últimos seis meses. Meus anteriores desfalecimentos e vertigens desapareceram. Eu era afligida toda primavera com perda de apetite. Na última primavera não tive nenhuma dificuldade a esse respeito. CRA 482.4

Nossa comida simples, ingerida duas vezes por dia, é saboreada com vivo prazer. Não temos carne, bolo, ou qualquer comida suculenta em nossa mesa. Não usamos banha, mas, em lugar disto, leite, nata e alguma manteiga. Preparamos o alimento com pouco sal apenas, e dispensamos condimentos de toda espécie. Tomamos o desjejum às sete, e almoçamos a uma. É raro eu sentir qualquer debilidade. Meu apetite fica satisfeito. Como com mais gosto que nunca. — Spiritual Gifts 4:153, 154 (1864). CRA 483.1

 

 

 

A batalha pela vitória

5. Não mudei minha conduta em nada, desde que adotei a reforma de saúde. Não voltei nem um passo atrás desde que a luz do Céu iluminou pela primeira vez o meu caminho. Rompi com tudo imediatamente — com carne e manteiga, e com as três refeições — e isto enquanto ocupada em exaustivo labor cerebral, escrevendo desde cedo, pela manhã até ao pôr-do-sol. Baixei para duas refeições por dia sem mudar meu trabalho. CRA 483.2

Fui grande sofredora de enfermidades, havendo tido cinco ataques de paralisia. Estive com o braço esquerdo preso ao lado por meses, por ser tão grande a dor que tinha no coração. Ao fazer essas mudanças em meu regime, recusava-me a ceder ao paladar, deixando que ele me governasse. Há de isto ficar no caminho de minha obtenção de maior força, para que eu possa assim glorificar a meu Senhor? Permanecerá em meu caminho por um momento? Nunca! CRA 483.3

Sofri intensa fome — eu era grande comedora de carne. Mas, quando desfalecida, punha os braços sobre o estômago, e dizia: “Não provarei um bocado. Hei de comer alimento simples, ou não comerei absolutamente.” O pão me era insípido. Mal podia comer um pedacinho. Algumas coisas na reforma eu podia suportar muito bem; mas quando cheguei ao pão, senti-me especialmente antagônica. Ao fazer essas mudanças, tive combate especial a travar. As primeiras duas ou três refeições, não me foi possível comer. Disse a meu estômago: “Hás de esperar até que possas comer pão.” Dentro em breve pude comê-lo, e pão integral também. Este eu não podia comer anteriormente; agora, porém, gosto dele, e não tenho tido perda de apetite. CRA 483.4

Agiu por princípio

Quando estava escrevendo Spiritual Gifts, vols. 3 e 4 [1863-64], ficava exausta pelo excessivo labor. Vi então que precisava mudar minha conduta, e descansando alguns dias, senti-me bem outra vez. Abandonei estas coisas por princípio. Por princípio, tomei minha atitude para com a reforma de saúde, e desde então, irmãos, não me tendes ouvido propor quanto à reforma de saúde um ponto extremista, de que tenha de recuar. Não avancei coisa alguma senão o que hoje sustento. Recomendo-vos um regime saudável, nutritivo. CRA 484.1

Não considero grande privação abandonar aquelas coisas que deixam mau odor no hálito e mau gosto na boca. É acaso abnegação abandonar esses artigos, e chegar a uma condição em que tudo é doce como mel, em que nenhum mau gosto é deixado na boca, em que não há sensações de esvaimento no estômago? Isto costumava eu experimentar muitas vezes. Desfalecia repetidamente com meu filhinho nos braços. Nada disso me acontece agora; e chamarei eu a isto uma privação, quando posso ficar de pé diante de vós como hoje faço? Não há uma mulher entre cem que seja capaz de suportar a soma de trabalho que eu suporto. Agi por princípio e não por impulso. Agi porque acreditei que o Céu aprovaria a conduta que estava seguindo a fim de colocar-me no melhor estado de saúde, para que pudesse glorificar a Deus em meu corpo e espírito, que são dEle. — Testimonies for the Church 2:371, 372 (1870). CRA 484.2

 

Uma mesa bem provida

8. Tenho em todas as ocasiões uma mesa bem provida. Não faço mudanças para visitas, sejam eles crentes ou incrédulos. Pretendo nunca ser tomada de surpresa pelo despreparo em receber de uma a seis pessoas que chegarem de improviso. Tenho bastante comida simples e saudável pronta para satisfazer a fome e nutrir o organismo. Se alguém quiser mais que isto, está na liberdade de procurá-la noutra parte. Nem manteiga nem alimentos cárneos de qualquer espécie vêm à minha mesa. Raramente aí se encontra bolo. Tenho geralmente ampla provisão de frutas, bom pão e verduras. Nossa mesa é sempre bem freqüentada, e todos os que participam do alimento passam bem e melhoram com ele. Todos se sentam sem apetite desmedido, e desfrutam com prazer as bênçãos fornecidas por nosso Criador. — Testimonies for the Church 2:487 (1870). CRA 486.1

 

Declaração de 1884

115. Repetidamente tem-se-me mostrado que Deus está trazendo de volta o Seu povo ao Seu desígnio original, isto é, que ele não dependa da carne de animais mortos. Ele gostaria que ensinássemos ao povo um caminho melhor. ... CRA 82.1

Se a carne for abandonada, se o gosto não for estimulado nessa direção, se a apreciação por frutas e cereais for encorajada, logo será como Deus no início desejou que fosse. Nenhuma carne será usada por Seu povo. — Carta 3, 1884. CRA 82.2

 

 

Ellen White Froxou Nornas Em 1890

 

Reconhecimento de condições de emergência

699. Onde é possível obter bastante leite bom e frutas, raro há uma desculpa para comer alimento animal; não é necessário tirar a vida de qualquer das criaturas de Deus para suprir nossas necessidades comuns. Em certos casos de doença ou exaustão, poderá ser considerado melhor usar alguma carne, mas grande cuidado deve ser tomado para adquirir carne de animais sadios. Tem chegado a ser questão muito séria se é seguro usar de algum modo alimento cárneo nesta época do mundo. Melhor nunca usar carne, do que usar a carne de animais que não sejam sadios. Quando não me foi possível obter o alimento de que necessitava, comi um pouco de carne algumas vezes; mas estou ficando cada vez mais atemorizada de fazê-lo. — Christian Temperance and Bible Hygiene, 117, 118 (1890). CRA 394.2

 

 

Nova Decisão tomada em 1894

13. Temos abundância de bom leite, fruta e pão. Já consagrei minha mesa. Livrei-a de todos os alimentos cárneos. É melhor para a sanidade física e mental refrear-nos de viver da carne de animais. Devemos, o quanto possível, voltar ao plano original de Deus. Daqui em diante minha mesa estará livre de carne de animais mortos, e sem aqueles artigos de sobremesa que levam muito tempo e energias para preparar. Podemos usar abundantemente frutas, e em maneiras variadas, e não incorrer no risco de contrair as doenças adquiridas pelo uso de carne de animais doentes. Devemos pôr sob controle nosso apetite, de maneira que fruamos a comida simples, saudável, e tenhamos abundância dela a fim de que ninguém sofra fome. — Manuscrito 25, 1894. CRA 488.2

 

 

Declarações de 1895

Final compromisso quanto à total abstinência de carne ( declaração de 1895)

12. Desde a reunião campal de Brighton (Janeiro de 1894) bani absolutamente a carne de minha mesa. Está entendido que, quer eu esteja em casa quer lá fora, nada dessa espécie deve ser usado em minha família, ou vir à minha mesa. Vi mentalmente sobre este assunto muitas cenas durante a noite. — Carta 76, 1895. CRA 488.1

 

Declarações de 1896

Cuidado no prescrever exclusão completa da carne

434. A luz dada por Deus quanto ao assunto da doença e suas causas requer ampla consideração; pois são os hábitos errôneos de condescendência com o apetite, e a descuidosa, negligente desatenção ao devido cuidado com o corpo que afeta a pessoa. Os hábitos de asseio, de cuidado com o que é ingerido, devem ser observados. CRA 291.3

Não deveis fazer prescrições dizendo que nunca devam ser usados alimentos cárneos, mas educar a mente, e deixar aí penetrar a luz. Seja a consciência da pessoa despertada no que concerne à conservação própria e à pureza de todo apetite pervertido. ... CRA 291.4

Esta questão de comer carne deve ser tratada com precauções. Quando uma pessoa muda de um regime estimulante de carne para o sistema de verduras e frutas, haverá sempre, a princípio uma sensação de fraqueza e falta de vitalidade, e muitos alegam isto como argumento em favor da necessidade da carne. Esse resultado, no entanto, é justamente um argumento que deve ser usado para o abandono dessa alimentação. CRA 291.5

Não se insista para que essa mudança seja feita abruptamente, em especial tratando-se de pessoas com sobrecarga de contínuo trabalho. Seja a consciência educada, estimulada a vontade, e a mudança pode ser feita muito mais depressa e de boa vontade. CRA 292.1

Os tuberculosos que se acham em decidido caminho da sepultura, não devem fazer mudanças particulares a esse respeito, mas seja exercido cuidado para obter carne de animais o mais saudáveis possível. CRA 292.2

As pessoas que têm tumores a minar-lhes a vida, não devem ser oprimidas com a questão de deverem ou não abandonar o uso da carne. Cuide-se de não coagir a uma resolução quanto a esse assunto. Não ajuda ao caso forçar a mudanças, mas prejudicará aos princípios de abstinência da carne. Façam-se palestras na sala de visitas. Eduque-se a mente, mas não se force a pessoa alguma, pois tal reforma feita sob pressão é inútil. ... CRA 292.3

É necessário apresentar a todos os alunos e médicos, e por eles a outros, que toda a criação animal está mais ou menos enferma. Não é rara a carne doente; antes, comum. Toda sorte de moléstia é introduzida no organismo humano em conseqüência de manter-se da carne de animais mortos. A fraqueza e debilidade em conseqüência da mudança de regime cárneo será vencida em breve, e os médicos devem compreender que não devem fazer o estímulo ao comer carne essencial à saúde e à força. Todos quantos a põem à margem, com inteligência, depois de se habituarem com a mudança, terão nervos e músculos saudáveis. — Carta 54, 1896. CRA 292.4

 

104. A reforma de saúde está tão intimamente relacionada com a mensagem do terceiro anjo, como o braço está para com o corpo; mas o braço não pode tomar o lugar do corpo. A proclamação da mensagem do terceiro anjo, os mandamentos de Deus e o testemunho de Jesus, eis o fardo de nossa obra. A mensagem deve ser proclamada em alta voz e deve ir a todo o mundo. A apresentação dos princípios de saúde deve estar unida a esta mensagem, mas não deve de maneira nenhuma ficar independente dela, ou tomar de alguma forma o seu lugar. — Carta 57, 1896

 

 

Dois anos após o avançado passo

15. Tenho uma grande família, que chega muitas vezes a dezesseis pessoas. Há nela homens que trabalham no arado e que derrubam árvores. Esses têm mais vigoroso exercício, mas nem uma partícula de carne é posta em nossa mesa. A carne não tem sido usada por nós desde a reunião campal de Brighton. Não era meu desígnio tê-la a minha mesa em qualquer tempo, mas instantes alegações foram feitas de que alguém não podia comer isto ou aquilo, e que seu estômago podia digerir carne melhor que qualquer outra coisa. Assim fui incitada a pô-la em minha mesa. ... CRA 488.4

Todos os que chegam à minha mesa são bem-vindos, mas diante deles não ponho carne. Cereais, verduras, e frutas frescas ou em conserva, constituem nosso cardápio. Temos atualmente fartura das melhores laranjas, e de limões. São estas as únicas frutas frescas que podemos obter nesta estação do ano. ... CRA 489.1

Escrevi isto a fim de dar-vos uma idéia da maneira como vivemos. Jamais gozei melhor saúde do que tenho agora, e nunca escrevi mais. Ergo-me às três da manhã, e não durmo durante o dia. Muitas vezes estou de pé a uma hora, e quando minha mente se encontra especialmente preocupada, levanto-me às doze para escrever matéria que me tem sido instantemente recomendada à mente. Louvo ao Senhor de alma, coração e voz por Sua grande misericórdia para comigo. — Carta 73a, 1896. CRA 489.2

 

DECLARAÇÕES DE 1899

Uso moderado de alimentos com nozes

16. Não comemos carne nem manteiga, e usamos muito pouco leite no preparo da comida. Não há frutas frescas nesta estação. Temos boa safra de tomates, mas nossa família dá muito valor aos pratos preparados com nozes em variedade de maneiras. Usamos um quinto das nozes especificadas nas receitas. — Carta 73, 1899. CRA 489.3

 

Declaração de 1900

Mas conquanto a obra de saúde tenha o seu lugar na proclamação da mensagem do terceiro anjo, seus advogados não devem de maneira nenhuma procurar que ela tome o lugar da mensagem. — Testimonies for the Church 6:327 (1900). CRA 73.3

 

Declarações de 1901

Enfrentando dificuldade e as resultantes transigências

10. Há mais de trinta anos, eu me encontrava muitas vezes em grande fraqueza. Muitas orações eram feitas em meu favor. Pensava-se que o alimento cárneo me daria vitalidade, e este era, portanto, meu principal artigo de alimentação. Em vez de adquirir forças, porém, tornei-me cada vez mais fraca. Desmaiava muitas vezes de exaustão. Veio-me luz, mostrando o dano que homens e mulheres estavam causando às faculdades mentais, morais e físicas pelo uso da carne. Foi-me mostrado que toda a estrutura humana é afetada por esse regime, que por ele o homem fortalece as propensões animais e o desejo de bebidas alcoólicas. CRA 487.1

Cortei imediatamente a carne de meu cardápio. Depois disto fui por vezes colocada em situações em que me senti compelida a comer um pouco de carne. — Carta 83, 1901. CRA 487.2

 

 

Declarações de 1903

Como apenas duas refeições por dia, e sigo ainda a luz a mim comunicada trinta e cinco anos atrás. Não uso carne. Quanto a mim, assentei a questão da manteiga. Não a uso. Este ponto deve ser facilmente assentado em todo lugar em que não se pode obter o artigo mais puro. Temos duas boas vacas leiteiras, uma Jersey e uma Holandesa. Usamos nata, e todos estão satisfeitos com isto. — Carta 45, 1903. CRA 490.5

 

21. Estou com setenta e cinco anos; mas escrevo tanto como sempre escrevi. Tenho boa digestão, e meu cérebro é claro. CRA 490.6

Nosso cardápio é simples e saudável. Não temos à mesa manteiga, nem carne, nem queijo, nem misturas gordurosas de alimento. Por alguns meses um jovem incrédulo, que comera carne toda a sua vida, esteve hospedado em nossa casa. Não fizemos mudança em nosso regime por causa dele; e enquanto ele esteve conosco engordou cerca de dez quilos. A alimentação que lhe proporcionamos era muito melhor para ele do que aquela a que estivera habituado. Todos quantos se sentam à minha mesa manifestam sua satisfação com a comida que lhes servimos. — Carta 62, 1903. CRA 491.1

 

 

Aceitação individual da mensagem

 

Declaração de 1904

3. Aceitei a luz quanto à reforma de saúde ao ser-me ela comunicada. Tem sido grande bênção para mim. Tenho hoje melhor saúde, não obstante achar-me com setenta e seis anos de idade, do que tinha em meus tempos juvenis. Dou graças a Deus pelos princípios da reforma de saúde. — Manuscrito 50, 1904. CRA 482.1

 

 

Declara de 1908

Uma declaração para os que têm dúvidas quanto à maneira de comer da Sra. White

23. É contado por alguns que não tenho vivido segundo os princípios da reforma de saúde, tal como os tenho advogado pela pena. Mas posso dizer que, ao que sei, não me tenho apartado desses princípios. Os que têm comido à minha mesa sabem que não lhes tenho posto carne adiante. ... CRA 491.4

Faz muitos anos que tive carne à mesa em meu lar. Nunca usamos chá ou café. Tenho usado acidentalmente chá de flor de trevo vermelho como bebida quente, mas poucos de minha família tomam qualquer líquido às refeições. Há na mesa nata em vez de manteiga, mesmo se temos visitas. Não tenho usado manteiga por muitos anos. CRA 492.1

Todavia não temos um regime pobre. Temos abundância de frutas secas e conservadas. Caso nossa colheita de frutas seja pequena, compramos no mercado. A irmã Gray manda-me as uvas sem sementes, e estas, cozidas no vapor, dão um prato muito saboroso. Cultivamos nossas próprias framboesas, e usamo-las à vontade. Morangos não dão bem nesta localidade, mas compramos dos vizinhos amoras e outras variedades delas, maçãs e pêras. Temos também abundância de tomates. Cultivamos ainda uma boa variedade de milho doce, e secamos grande quantidade para uso durante os meses de inverno. Perto de nós há uma fábrica de alimentos, onde nos podemos abastecer dos preparos de cereais. CRA 492.2

[Usar milho seco e ervilhas — 524]

Esforçamo-nos para usar de bom discernimento no determinar que combinações de alimento se nos adaptam melhor. É nosso dever agir prudentemente no que concerne a nossos hábitos de comer, ser temperantes, e aprender a raciocinar de causa para efeito. Caso façamos nossa parte, o Senhor fará a Sua em conservar-nos a energia cérebro-nervosa. CRA 492.3

Por mais de quarenta anos não tenho tomado senão duas refeições por dia. E se tenho um trabalho especialmente importante a fazer, limito a quantidade de alimento que tomo. Considero como dever recusar-me a pôr no estômago qualquer comida que tenho razão de crer que vá causar perturbação. Minha mente precisa ser santificada para Deus, e preciso guardar-me cuidadosamente contra qualquer hábito que tenda a diminuir-me as faculdades do intelecto. CRA 492.4

Acho-me agora em meu octogésimo primeiro ano, e posso testificar que, como uma família, não ansiamos as panelas de carne do Egito. Tenho conhecido alguma coisa dos benefícios a serem recebidos mediante o viver os princípios da reforma de saúde. Considero um privilégio, bem como um dever, ser adepta da reforma de saúde. CRA 492.5

Sinto todavia, que haja tantos entre nosso povo que não seguem estritamente a luz sobre a reforma de saúde. Aqueles que, em seus hábitos, transgridem os princípios da saúde, e não dão atenção à luz que o Senhor lhes deu, sofrerão certamente as conseqüências. CRA 493.1

Eu vos escrevo esses detalhes para que saibais como responder a qualquer que ponha em dúvida minha maneira de comer. ... CRA 493.2

Considero que uma das razões por que tenho sido capaz de fazer tanto trabalho no falar e no escrever, é ser estritamente temperante na comida. Se me põem adiante vários pratos, esforço-me por escolher apenas os que sei que me vão bem. Sou assim habilitada a conservar claras as faculdades mentais. Recuso-me a pôr no estômago, sabendo, qualquer coisa que ocasione fermentação. Este é o dever de todo adepto da reforma de saúde. Precisamos raciocinar de causa para efeito. É nosso dever ser temperantes em tudo. — Carta 50, 1908. CRA 493.3

 

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